Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unesc.net/handle/1/11354
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorDagostin, Valdemira Santina-
dc.contributor.authorFrança, Angélica Lima-
dc.contributor.authorMartins, Armi Maria-
dc.contributor.otherTereza, Denise Maccarini-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2024-11-22T17:22:01Z-
dc.date.available2024-11-22T17:22:01Z-
dc.date.created2024-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/11354-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso aprovado pela Banca Examinadora para obtenção do Grau de Enfermeiro, no Curso de Enfermagem da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, com Linha de Pesquisa em gestão em saúde.pt_BR
dc.description.abstractTendo em vista que crianças submetidas a procedimentos cirúrgicos enfrentam múltiplos riscos de desenvolver sede. O presente estudo tem por objetivo avaliar as dimensões e aspectos da sede em crianças submetidas a procedimentos cirúrgicos na sala de recuperação pós-anestésica, bem como avaliar a eficácia da gestão da sede para alívio do sintoma. A sede é identificada como uma necessidade de beber água, não precisa necessariamente ser causada por um efeito fisiológico, pois pode ser desencadeada por hábito, paladar e sensação de secura na boca ou na garganta e tem como função preservar a vida, levando à inevitável necessidade de o indivíduo buscar água para restabelecer o equilíbrio hidroeletrolítico. Quando esse sentimento não é preenchido pela incapacidade de beber água, desenvolve-se um sofrimento intenso. Na criança cirúrgica, a sede é deflagrada por diversos fatores como o jejum prolongado, ansiedade, temor do desconhecido, além do estresse inerente ao procedimento. O estresse cirúrgico, náusea e hipoglicemia estimulam a secreção do hormônio antidiurético (ADH), portanto também desencadeiam sensação de sede. No intraoperatório, a intubação e o uso de medicamentos como opioides e anticolinérgicos, acarretam desidratação da mucosa oral, promovendo sensação de boca seca, culminando com liberação de ADH. Para a realização deste estudo adotou-se o método de pesquisa, descritiva e de campo com abordagem de estudo qualitativo, que foi desenvolvida em um hospital privado no sul de Santa Catarina, com 15 crianças com idade de 3 a 12 anos submetidas ao procedimento cirúrgico. Os resultados mostraram que a maioria das crianças na sala de recuperação pós-anestésica demonstraram sede, sendo que 60% delas pediam por água de forma espontânea. As demais crianças indicaram ter sede moderada ou forte quando questionadas. Observou-se que os profissionais presentes na sala se mostraram conhecedores do protocolo e preocupados com a segurança dos pacientes em relação à sede. Foi constatado que um picolé de gelo de 10ml foi eficaz em saciar a sede de 60% das crianças, sem necessidade de reaplicar o Protocolo de Manejo da Sede Pós-operatória (PMSP) pela segunda vez.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSedept_BR
dc.subjectJejumpt_BR
dc.subjectProtocolopt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.titleTendências e estratégias para avaliação e manejo da sede em crianças na sala de recuperação pós-anestesiapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (ENF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Restrição de acesso.pdfTCC3,29 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.