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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBruch, Tatiana Pizzolotto-
dc.contributor.authorSantana, Dafne França-
dc.contributor.authorMoretti, Milena Martins-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2024-08-01T23:27:25Z-
dc.date.available2024-08-01T23:27:25Z-
dc.date.created2024-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10960-
dc.descriptionArtigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina.pt_BR
dc.description.abstractMateriais e Métodos: Foram avaliados 50 pacientes com epilepsia, no serviço de neurologia da Policlínica Municipal (PAM) de Criciúma, no período de agosto de 2023 a fevereiro de 2024. Foram utilizados análise de prontuários para coleta de dados (nome, sexo, idade, comorbidades, uso de medicações de uso contínuo). Foram aplicados os Inventários de Depressão (BDI) e Ansiedade (BAI) de Beck para avaliar e quantificar os sintomas depressivos e ansiosos dos pacientes analisados durante a pesquisa. Ademais, foi coletado também as seguintes informações dos pacientes: idade com que manifestou os sintomas, medicações utilizadas no tratamento, interrupção do tratamento, patologias associadas, manifestação de sintomas de transtornos de humor e comportamento suicida. Resultados: O estudo observou uma média de idade de 18 a 77 anos, com média aproximada de 40 anos. O tempo vivido com diagnóstico foi de 13,48±14,46. Desses, 74% apresentou algum sintoma ansioso e/ou depressivo; 54% respondeu ter diagnóstico de algum transtorno de humor; 64% utilizam medicações para outras comorbidades, sendo 47% para ansiedade e 26,5% depressão. As mulheres tiveram prevalência de 2:1 nos sintomas ansiosos e depressivos, assim como, manifestaram sintomas mais graves que os homens; 31,3% dos pacientes com epilepsia apresentaram comportamento suicida; sendo 22% por tentativas violentas,10% por ingesta medicamentosa e 6% apenas ideação. Conclusão: A epilepsia é uma doença crônica, que se arrasta durante anos, causando prejuízos à saúde mental do paciente e aumento da morbi-mortalidade. Pacientes epilépticos tem maior predisposição a desenvolver transtornos ansiosos e depressivos durante os anos de convívio com a doença, além de apresentarem um risco elevado para comportamento suicida. Através de uma análise quali-quantitativa de alguns determinantes, o presente estudo, buscou compreender o perfil clínico-epidemiológico desses indivíduos, mensurar e categorizar os transtornos, e a influência diária na vida dos afetados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectConvulsõespt_BR
dc.subjectAtaques Epiléticospt_BR
dc.subjectNeuropsiquiatriapt_BR
dc.subjectTranstornos Mentaispt_BR
dc.subjectSuicídiopt_BR
dc.titleAnálise dos sintomas ansiosos e depressivos em pacientes epilépticos atendidos em ambulatórios de neurologia: um estudo transversalpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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