Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.unesc.net/handle/1/10939
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Vinhas, Marcelo Brum | - |
dc.contributor.author | Böger, Clara de Souza | - |
dc.contributor.author | De Marck, Vitor Loch | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-07-31T00:26:44Z | - |
dc.date.available | 2024-07-31T00:26:44Z | - |
dc.date.created | 2024-07 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/10939 | - |
dc.description | Artigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina. | pt_BR |
dc.description.abstract | Objetivo: Analisar o perfil clínico-epidemiológico dos pacientes previamente não dialíticos submetidos à terapia renal substitutiva em unidade de terapia intensiva. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo observacional transversal, com coleta de dados dos prontuários de 33 pacientes submetidos à terapia renal substitutiva na unidade de terapia intensiva de um hospital do sul catarinense, no período de julho a dezembro de 2022. As variáveis coletadas foram sexo, idade, comorbidades, categoria de admissão na unidade de terapia intensiva, classificação KDIGO no momento de indicação da terapia, indicação da terapia e desfecho clínico. Resultados: Dos 527 prontuários analisados, a maioria dos pacientes eram do sexo feminino (n= 20; 60,60%) e a média de idade foi de 57,2 ± 14 anos. O principal motivo de internação hospitalar foi o pós-operatório (n= 6; 18,20%). Quanto às comorbidades, a hipertensão arterial sistêmica foi a comorbidade mais frequente (n=18; 54,50%). A principal indicação de terapia renal substitutiva foi hipervolemia refratária (n= 16; 48,50%). Em relação ao desfecho, a mortalidade geral foi de 63,60 % (n=21), e 36,40% (n=12) pacientes tiveram alta da unidade de terapia intensiva. Pela classificação de injúria renal aguda da KDIGO, houve predominância do estágio 3 (n=32; 97%) no momento da indicação da diálise. Conclusão: O perfil dos pacientes que foram submetidos à terapia renal substitutiva é caracterizado principalmente pelo sexo feminino, idade abaixo de 65 anos, presença de comorbidades e alta taxa de mortalidade. A partir dos resultados, corrobora-se com o diagnóstico e com a adoção de medidas preventivas e precoces com o objetivo de não progressão a níveis dialíticos. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Diálise renal | pt_BR |
dc.subject | Injúria renal aguda | pt_BR |
dc.subject | Unidades de Terapia Intensiva | pt_BR |
dc.subject | Epidemiologia clínica | pt_BR |
dc.subject | Nefrologia | pt_BR |
dc.subject | Urgência | pt_BR |
dc.title | Análise do perfil clínico-epidemiológico de pacientes previamente não dialíticos submetidos à terapia renal substitutiva em um hospital de alta complexidade do sul catarinense | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (MED) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Clara S. Böger e Vitor L. De-Marck.pdf | TCC | 310,45 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.