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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBruch, Tatiana Pizzolotto-
dc.contributor.authorCosta, Laura Fretta Redivo-
dc.contributor.authorMoretto, Paula Abatti-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2024-07-30T00:35:31Z-
dc.date.available2024-07-30T00:35:31Z-
dc.date.created2024-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10928-
dc.descriptionArtigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina.pt_BR
dc.description.abstractFundamentos: Algumas sequelas pós Acidente Vascular Encefálico persistem após o tratamento com a terapia convencional, baseada na fisioterapia. Nesse contexto, a Eletroestimulação Magnética Transcraniana através da modulação da neuroplasticidade oferece resultados promissores na recuperação do equilíbrio e função motora de membros superiores e inferiores. Objetivo: Avaliar a eficácia do protocolo da Eletroestimulação Magnética Transcraniana na reabilitação de pacientes pós Acidente Vascular Encefálico na cidade de Criciúma – Santa Catarina. Métodos: Foram avaliados 08 prontuários eletrônicos de pacientes submetidos a reabilitação pós AVE. Os dados coletados dos prontuários e as informações referentes às escalas funcionais Tinetti, Dash e Berg, foram aplicados dependendo da lesão do paciente. Essas escalas são responsáveis por avaliar a recuperação do equilíbrio e da função motora dos membros superiores e inferiores após o acidente vascular encefálico. As escalas foram aplicadas no início da primeira consulta e no final da realização do protocolo de eletroestimulação magnética transcraniana e as pontuações obtidas foram analisadas de forma estatística a fim de avaliar a resposta ao protocolo de estimulação magnética transcraniana. Resultados: A média na reabilitação do equilíbrio pela escala TINETTI de 7,80±5,97 antes do protocolo de eletroestimulação e média 18,60±7,30 após o protocolo e valor de p = 0,002. Já com a escala de BERG o paciente F apresentou no equilíbrio uma média de 43,00 antes do TMS e 54,00 após EMT. Na marcha, também pela escala TINETTI, observou-se uma média 7,80±5,97 antes do EMT e média de 18,60±7,30 após o EMT e valor de p = 0,002. Nos membros superiores os resultados constatados pela escala DASH, verificou-se o déficit motor superior com uma média de 89,33±22,50 antes do TMS e 68,33±30,02 após o EMT, e valor de p = 0,181. Conclusão: O protocolo de eletroestimulação magnética transcraniana demonstrou eficácia na reabilitação dos pacientes, representando um método de intervenção favorável principalmente para marcha, função motora e equilíbrio nos membros inferiores. Houve limitação na reabilitação motora dos membros superiores não ocorrendo significância estatística, contudo no aspecto clínico ocorreu recuperação da função motora. A resposta terapêutica foi presente em todos os tempos de apresentação do AVE, sendo mais significativa na fase subaguda.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAcidente vascular encefálicopt_BR
dc.subjectReabilitação do acidente vascular cerebralpt_BR
dc.subjectEstimulação magnética transcranianapt_BR
dc.subjectPlasticidade neuronalpt_BR
dc.titleAvaliação dos resultados do protocolo de eletroestimulação magnética transcraniana na reabilitação de pacientes pós acidente vascular encefálicopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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