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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBeirão, Marcelo Emílio-
dc.contributor.authorGrave, Salissa Prochnov Dalle-
dc.contributor.authorCaletti, Laiane Dutra-
dc.contributor.authorGomes, Andressa Regina-
dc.contributor.authorSiqueira, Yuri Santos-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2024-07-30T00:13:53Z-
dc.date.available2024-07-30T00:13:53Z-
dc.date.created2024-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10926-
dc.descriptionArtigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina.pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Analisar os fatores de risco e a prevalência de cervicalgia em estudantes de medicina de uma universidade do Extremo Sul Catarinense. Métodos: Estudo observacional transversal, com abordagem quantitativa e coleta de dados primários. A cervicalgia foi avaliada através de um questionário sociodemográfico desenvolvido pelas pesquisadoras. Adicionalmente, foi aplicado o questionário validado Neck Bournemouth Questionnaire (NBQ – Brasil), para avaliar a interferência da cervicalgia na qualidade de vida dos estudantes. Os questionários foram enviados por e-mail e respondidos via Google Forms. A análise dos dados foi feita em planilhas do software IBM Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 21.0. Resultado: No total, 225 estudantes participaram da pesquisa, com média de idade de 23,19 ± 4,43 anos, sendo 71,6% do sexo feminino, significância para cervicalgia (p=0,005). A prevalência de cervicalgia foi de 67,1%, classificada como aguda por 61,6% e crônica por 38,4% dos estudantes. O uso de mais de 4 horas diárias de tela foi reportado por 69,8% dos participantes, entretanto, não apresentou relação significativa com a cervicalgia (p=0,219). Os fatores de risco significativamente associados à presença de cervicalgia foram o estresse contínuo (p=0,001), prática de exercício físico (p=0,029) e posição de estudo inadequada (p=0,001). Conclusão: Entre os fatores analisados, o sexo feminino, a ergonomia, o estresse contínuo e a falta de exercício físico mostraram-se relacionados com a presença de cervicalgia.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCervicalgiapt_BR
dc.subjectEstudantes de medicinapt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.titleEstudo da prevalência e fatores de risco associados à cervicalgia em estudantes de medicina de uma universidade do extremo sul catarinensept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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