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dc.contributor.advisorRibeiro, Rita Suselaine Vieira-
dc.contributor.authorSilva, Fernanda de Bittencourt da-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2012-09-04T23:41:20Z-
dc.date.available2012-09-04T23:41:20Z-
dc.date.created2012-
dc.date.issued2012-09-04-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/1084-
dc.descriptionMonografia apresentada ao setor de Pós-Graduação da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, para a obtenção do titulo de especialista em Nutrição Clinica.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução. O estilo de vida da população modificou-se nas últimas décadas, por isso o perfil alimentar e o estado nutricional da população têm grande prevalência de morbidades associadas á alimentação. Objetivo. Avaliar o estado nutricional de servidores públicos relacionando a patologias referidas. Metodologia. Estudo transversal descritivo, com abordagem quantitativa, onde foram entrevistados 76 servidores públicos de um município ao sul do estado de SC, que participavam do almoço no refeitório. Foram coletados dados de consumo alimentar, condição socioeconômica, patologias referidas, consumo de álcool e fumo e atividade física. As variáveis antropométricas coletadas foram peso e estatura e circunferência da cintura (CC). Os dados obtidos foram totalizados no programa Microsoft Excel (2007), analisado no programa SPSS V18 sendo comparados com as recomendações preconizadas no Guia Alimentar para a População Brasileira do Ministério da Saúde e a literatura. Resultados. Foi observado que 26,3% (n=20) dos trabalhadores possuem o ensino médio completo, a média da renda familiar foi de R$ 2412,03 (±1394,27), a maioria dos participantes 54(71,1%) moram em casas próprias, 30 (39,5%) trabalhadores pertencem a classe C1 (1459 reais mensais), a ocupação de serviços gerais foi descrita por grande parte dos servidores que participaram 18 (23,7%). O IMC médio foi 27,32 Kg/m² (±4,99), com (n= 18) 23,7% dos trabalhadores com o IMC adequado e 76,4% da população estudada apresentaram IMC inadequado, com sobrepeso e obesidade. Uma boa parte dos participantes relataram não consumir 23,7%(n=18) legumes e verduras e 14,5%(n=11) não consumiram frutas nos últimos 7 dias anteriores a pesquisa. Mas o baixo consumo de batata frita, batata de pacote e salgados fritos, alimentos ricos em gorduras saturadas e trans foi observado. A doença mais referida foi Hipertensão Arterial 26,3% (n=20). Referente aos hábitos e estilo de vida, 43,4% (n=33) afirmaram ter o hábito de fumar, e 34,2% (n=26) fazem a ingestão de bebida alcoólica Conclusão. Apesar da elevada prevalência de excesso de peso, os trabalhadores apresentaram um consumo alimentar satisfatório, mesmo com o baixo consumo de verduras e frutas. A hipertensão arterial foi a patologia relatada com maior frequência. Diante dos resultados encontrados tornam-se necessários mais estudos que contemplem nutrição e o estilo de vida, a fim de contribuir na adequação do peso corporal, estado nutricional satisfatório e da qualidade de vida do trabalhador brasileiro.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEstado nutricionalpt_BR
dc.subjectConsumo de alimentospt_BR
dc.subjectTrabalhadorespt_BR
dc.subjectDoenças crônicaspt_BR
dc.titleAvaliação do estado nutricional e patologias referidas por servidores públicos de uma cidade do sul catarinensept_BR
dc.typeMonografia de Curso de Pós-graduação Lato Sensupt_BR
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