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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMiranda, Vanessa Iribarrem Avena-
dc.contributor.authorMariot, Micheli Luiz-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2024-06-04T16:44:58Z-
dc.date.available2024-06-04T16:44:58Z-
dc.date.created2023-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10847-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva [Mestrado Profissional] da Universidade do Extremo Sul Catarinense. - UNESC, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A saúde e qualidade de vida são contextualizadas de forma multidimensional e ampla, envolvendo os diferentes aspectos de vida de um indivíduo para que se encontre de forma plena. A alimentação é parte essencial deste processo, pois os nutrientes influenciam para prevenção da saúde e exercem resposta direta na estrutura funcional do cérebro. Objetivo: Avaliar a associação entre consumo de alimentos ultraprocessados e depressão na população adulta brasileira. Metodologia: Estudo transversal de base populacional, com dados coletados do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Não Transmissíveis por Inquérito Telefônico (2021). A população-alvo foi composta por indivíduos adultos com idade igual ou superior a 18 anos. A variável dependente foi a depressão, sendo avaliadas as seguintes variáveis sociodemográficas: sexo, faixa etária, nível de instrução, região de moradia, variáveis de consumo de Alimentos Ultraprocessados (AUP) e prática de atividade física. Foram realizadas análises brutas e ajustadas para avaliar a associação entre AUP e depressão e as variáveis sociodemográficas. Para essas análises foi utilizada Regressão de Poisson com variança robusta. Todas as análises foram realizadas através do Software Statical Package For The Social Sciences versão 22.0. Resultados: Foram estudados 27.093 indivíduos. A prevalência do consumo de AUP no dia anterior foi de 89,3%, sendo que, aqueles mais jovens e com faixa etária entre 18-24 anos, sexo masculino, com 9 - 11 anos de estudo e moradores da região Sul, apresentaram maior frequência no consumo de AUP. Já o diagnóstico autorreferido e depressão foi de 11,4%, sendo mais prevalente no sexo feminino, cor de pele branca, moradores da região Sul do país e que não praticavam tempo suficiente de atividade física. Não houve associação entre AUP e depressão na análise bruta e ajustada. Conclusão: O consumo de AUP no dia anterior não apresentou associação significativa com o diagnóstico de depressão autorreferida na população estudada. No entanto, vale ressaltar que o consumo de AUP foi alto na população adulta, evidenciando a necessidade de estratégias de promoção da saúde e conscientização sobre alimentação saudável e malefícios do consumo de AUP, sendo necessárias políticas públicas e ações que demandem maior atenção a este problema.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectAlimento processado - Consumopt_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectEstratégias de saúdept_BR
dc.titleRelação entre consumo de alimentos ultraprocessados e depressão na população brasileirapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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