Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unesc.net/handle/1/10845
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFarias, Joni Márcio de-
dc.contributor.authorFontana, Luiz Carlos Custódio-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2024-06-04T00:32:10Z-
dc.date.available2024-06-04T00:32:10Z-
dc.date.created2023-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10845-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Mestrado Profissional) da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Em decorrência do processo fisiopatológico da COVID-19, os indivíduos que superam essa infecção podem enfrentar, em longo prazo, diferentes graus de comprometimento funcional. Os sintomas mais comuns na condição pós-Covid são fadiga, dispneia, desconforto respiratório e dor torácica. Dessa forma, a significativa busca por reabilitação emergiu como um novo desafio a ser enfrentado. Em consonância com a Constituição Federal de 1988, cabe ao Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) prover aos seus cidadãos ações e serviços de promoção de saúde, prevenção de agravos e reabilitação. A reabilitação cardiopulmonar (RCP) contribui na melhora da capacidade funcional, a qualidade de vida e prognóstico de pacientes internados por COVID-19. Objetivo: Avaliar a efetividade do programa de reabilitação cardiopulmonar em pessoas acometidas pelo COVID-19. Metodologia: Estudo documental a partir de dados do Centro de Reabilitação Cardiopulmonar do município de Criciúma do período entre novembro de 2020 a janeiro de 2022. Resultados: Durante o período da pesquisa foram registrados 579 pacientes atendidos pelo programa, contudo apenas 191 apresentavam os prontuários com todas as informações necessárias para a presente pesquisa e foram inseridos nas análises. Dentre os participantes, a maioria era do sexo feminino (61,3%) com média de idade de 54,35 (±12.39) anos. Apesar de haver uma melhora em todas as variáveis analisadas após a reabilitação, a diabetes estava associada ao pior desempenho cardiopulmonar no início e no fim do estudo, principalmente quanto ao VO2, CVF e força manual. A presença de HAS também estava associada à menores valores de VO2, VEF1 e força manual antes da reabilitação e à menores valores de VO2, VE, CVF, VEF1 e de força manual após a reabilitação. A presença de obesidade impactou significativamente o VO2 antes e após a reabilitação, além disso, o VE, CVF e força manual ao final do estudo foram menores nos pacientes obesos. Conclusão: Os resultados indicam melhorias após a reabilitação, mas destacam que pacientes com diabetes, hipertensão ou obesidade apresentaram pior desempenho cardiopulmonar e de força manual.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectReabilitação cardiopulmonar - Efetividadept_BR
dc.subjectSíndrome pós-COVID-19 agudapt_BR
dc.subjectServiços de reabilitaçãopt_BR
dc.subjectDoença cardiopulmonar – Exercícios terapêuticospt_BR
dc.titleCapacidade cardiopulmonar de pacientes pós COVID-19 participantes do programa de reabilitação cardiopulmonarpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGCSCol)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Luiz Carlos Custódio Fontana.pdfDissertação1,66 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.