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http://repositorio.unesc.net/handle/1/10811
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Moreira, Janine | - |
dc.contributor.author | Albano, Marina Barbosa | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-05-07T00:27:58Z | - |
dc.date.available | 2024-05-07T00:27:58Z | - |
dc.date.created | 2021-12 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/10811 | - |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso aprovado pela Banca Examinadora para obtenção do Grau de Bacharel em Psicologia, no Curso de Psicologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, com Linha de Pesquisa em Saúde e processos psicossociais. | pt_BR |
dc.description.abstract | Vivemos uma época na qual cada vez mais os problemas da vida comum estão sendo encarados como problemas médicos, os quais demandariam a ingestão de medicamentos para se poder enfrentar a vida. O presente trabalho tem por objetivo problematizar a medicalização da vida no contexto escolar, mais especificamente, visa compreender aspectos gerais da medicalização da vida e identificar o fenômeno da medicalização no contexto escolar. Buscamos problematizar o discurso produzido na escola segundo o qual a criança precisa ter um comportamento padrão, que não seja muito agitada, nem muito quieta, como forma de ajustá-la às premissas e às expectativas da aprendizagem da escola, e que, se não o apresenta, seria por causa de uma disfunção orgânica. Nessa perspectiva, faz-se necessário pensar na criança como um sujeito que é constituído biopsicossocialmente, que pode estar sendo atravessado por questões que estão para além do biológico. Esta pesquisa é um estudo bibliográfico a respeito de um sério e crescente problema conceituado como medicalização e patologização da vida e da infância. Questões que já foram consideradas ―normais‖ hoje são patologizadas, e são criados novos remédios para lidar com as ―novas doenças‖. Propomos, neste estudo, pensar a medicalização no contexto escolar a partir de contribuições que vêm do saber científico da Psicologia, da educação, da antropologia, da sociologia. Medicar a infância talvez seja uma maneira de abster-se de ouvi-la de forma acolhedora a fim de saber o que realmente é da criança ou o que pode estar interferindo no seu processo de aprendizagem. Espera-se que as discussões levantadas contribuam para reflexões críticas e possibilitem apontar para caminhos diversificados e espontâneos, sem um padrão estabelecido a ser seguido, o qual insiste em medicalizar a vida caso esta se desvie do esperado. Concluímos que a Psicologia pode e deve estar presente na escola contribuindo para um desenvolvimento mais compreensivo da criança e, assim, combatendo o chamado fracasso escolar e dizendo não à medicalização. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Patologização na educação | pt_BR |
dc.subject | Medicalização | pt_BR |
dc.subject | Educação | pt_BR |
dc.subject | Psicologia | pt_BR |
dc.subject | Infância | pt_BR |
dc.title | Uma crítica à medicalização da vida no contexto escolar | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (PSI) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Marina Barbosa Albano.pdf | TCC | 459,61 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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