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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFarias, Joni Márcio de-
dc.contributor.authorMarochi, Luiz Humberto-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2024-04-08T19:26:25Z-
dc.date.available2024-04-08T19:26:25Z-
dc.date.created2023-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10766-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva [Mestrado Profissional] da Universidade do Extremo Sul Catarinense, para obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Durante a pandemia de COVID-19, estudos revelaram que a presença de elevação sérica de determinados biomarcadores se associava a uma evolução clínica desfavorável, principalmente durante a fase aguda daqueles acometidos pela forma grave da doença. A atividade e presença de biomarcadores, dosadas através das análises laboratoriais, são capazes de auxiliar na detecção, na quantificação da gravidade, na estratificação prognóstica e na tomada de decisões terapêuticas de diversas patologias em todos os níveis de saúde, em especial na saúde coletiva. Em relação ao sistema cardiovascular é notável a importância de biomarcadores, em especial a Troponina e o Peptídeo natriurético cerebral (BNP e NT pró-BNP) que, quando elevados na corrente sanguínea, são cruciais para o manejo de inúmeras condições clínicas. Objetivo: Avaliar a relação entre biomarcadores elevados devido à infecção pelo COVID 19 e possíveis danos permanentes no músculo cardíaco. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática incluindo estudos com desenhos de ensaios controlados randomizados elegíveis (ECR) e/ou ensaios clínicos controlados (ECC). Participantes: Adultos com diagnóstico e tratamento para a COVID-19 e avaliação dos biomarcadores cardíacos durante a fase aguda da infecção por COVID-19, com sintomas ou não, sem alterações estruturais ou funcionais prévias relacionados ao aparelho cardiovascular e que, após o mínimo de 30 dias, obtiveram avaliação estrutural cardíaca através de exames de imagem, seja o ecocardiograma ou a ressonância magnética cardíaca. A estratégia de busca foi nas bases de dados eletrônicos: Medline, Cochrane Library, Embase e LILAC. A metodologia da revisão e seleção dos estudos foi por pares e a qualidade metodológica dos ensaios selecionados foi avaliada usando os critérios descritos no Cochrane Handbook e a escala de risk of bias tool 2.0. Resultados: Os encontrados não foram robustos ao buscar a associação entre a elevação de biomarcadores cardíacos secundárias ao COVID-19 e a presença de sequelas cardíacas tardias. Conclusão: Tendo em vista a baixa relação custo-efetividade para adotar tal estratégia de rastreio, torna-se injustificável a realização rotineira no Sistema Único de Saúde, sendo mais adequada e menos onerosa a adoção de estratégias de promoção a saúde, atenção individualizada, abordagem terapêutica multidisciplinar, vigilância clínica frequente e avaliação especializada quando afetados pelo COVID-19, reduzindo os prejuízos causados ao aparelho cardiocirculatório, minimizando os gastos com exames na saúde pública e melhorando a eficácia na saúde coletiva com práticas de cuidado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCOVID-19 – Complicações e sequelaspt_BR
dc.subjectTroponinapt_BR
dc.subjectPeptídeo natriurético encefálicopt_BR
dc.subjectMiocárdio - Doençaspt_BR
dc.subjectBiomarcadorespt_BR
dc.titleImpacto da infecção aguda por COVID 19 na função cardíaca no longo prazo e a relevância para a saúde coletivapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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