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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTomasi, Cristiane Damiani-
dc.contributor.authorSilva, Daniela Paulo da-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2024-03-11T17:01:10Z-
dc.date.available2024-03-11T17:01:10Z-
dc.date.created2023-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10695-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Mestrado Profissional) da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, como requisito para a obtenção do título de mestre em Saúde Coletiva.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O Diabetes Mellitus, doença crônica não transmissível, pode desencadear várias complicações, que levam a hospitalizações e, em muitos casos, ocasiona morte por essa doença. Há uma estimativa que até 2040, o Diabetes Mellitus acometa 640 milhões de pessoas em todo o mundo. O Brasil atualmente está entre a quarta e oitava posição entre as principais causas de óbito por Diabetes Mellitus em comparação aos outros países como China, Índia, Estados Unidos e Paquistão. Objetivo: Analisar a taxa de mortalidade hospitalar por Diabetes Mellitus no Brasil entre 2012 e 2022. Método: Trata-se de um estudo quantitativo, do tipo ecológico, com dados secundários obtidos no Sistema de Informação Hospitalar gerenciado pelo Departamento de Informática do SUS. Foram realizados levantamentos dos dados sobre taxa de mortalidade hospitalar por Diabetes Mellitus no Brasil, no período de 2012 até 2022. As taxas de mortalidade hospitalar por Diabetes Mellitus foram analisadas por região de saúde, sexo, cor de pele e ciclo de vida (adulto/idoso). Para todas as análises estatísticas adotou-se a razão entre a quantidade de óbitos e o número de Autorização de Internação Hospitalar aprovados, computados como internações, no período, multiplicado por 100. As análises foram realizadas no Microsoft Excel®. Resultados: As taxas de mortalidade hospitalar em decorrência do Diabetes Mellitus aumentaram nos últimos 10 anos, a região Sudeste teve as maiores taxas, com 5,2%, seguida de Nordeste 5,2%, Norte 4,2%, Sul 3,8% e a região Centro-Oeste que teve a menor taxa, com 3,6%. Referente ao ciclo de vida e sexo, as mulheres idosas tiveram as maiores taxas. Conclusão: As taxas de mortalidade hospitalar por Diabetes Mellitus nas regiões Sudeste e Nordeste superam a taxa do Brasil. Esses impactos das taxas de mortalidade hospitalar em decorrência do Diabetes Mellitus requerem investimentos dos gestores e profissionais de saúde para traçar estratégias na linha de cuidado a pessoas com Diabetes Mellitus, tendo o objetivo de evitar complicações e deste modo reduzir as hospitalizações e consequentemente os óbitos em decorrência do Diabetes Mellitus. Sugere-se ainda que os gestores e profissionais de saúde que atuam na APS invistam em programas de cuidado mais efetivos para pessoas com DCNT.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDiabetes Mellituspt_BR
dc.subjectDiabetes Mellitus – Complicações e sequelaspt_BR
dc.subjectDiabetes Mellitus – Fatores de riscopt_BR
dc.subjectDiabetes Mellitus - Tratamentopt_BR
dc.subjectMortalidade – Brasil (2012-2022)pt_BR
dc.subjectEpidemiologia - Brasilpt_BR
dc.titleTaxa de mortalidade hospitalar por Diabetes Mellitus no Brasil (2012-2022) Criciúmapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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