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dc.contributor.advisorMontedo, Oscar Rubem Klegues-
dc.contributor.authorDagostim, Bruna Rech-
dc.contributor.otherInnocentini, Murilo Daniel de Mello-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2023-12-14T23:55:34Z-
dc.date.available2023-12-14T23:55:34Z-
dc.date.created2023-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10644-
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais – PPGCEM da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, como requisito à obtenção do título de Mestre em Ciência e Engenharia de Materiais.pt_BR
dc.description.abstractEntre os riscos ocupacionais encontrados nos ambientes de trabalho de uma indústria cerâmica, um dos principais é a exposição a poeiras minerais, favorecendo o aumento de doenças do sistema respiratório, como a silicose e o câncer de pulmão. Devido ao número elevado de trabalhadores expostos e à gravidade destas doenças, este trabalho se propôs a estudar o impacto toxicológico in vitro e in vivo do material particulado disperso no ar em ambientes internos de uma indústria cerâmica. A caracterização da exposição ocupacional levou em consideração as relações entre as concentrações de poeira nos ambientes de trabalho, a distribuição dos tamanhos das partículas suspensas no ar, a morfologia das amostras e os testes in vitro, para determinação da toxicidade e citotoxicidade. As amostras foram analisadas utilizando-se as técnicas de gravimetria, difratometria de raios X, microscopia eletrônica de varredura e análise de tamanho por detecção de partículas, além da determinação da toxicidade por Daphnia magna e citotoxicidade com células de fígado por ensaio de MTT. Os resultados mostraram que os ambientes de trabalho da indústria cerâmica se caracterizaram por concentrações de poeira na fração respirável, apresentando quantidades consideráveis de sílica livre cristalina. As concentrações máximas foram de 0,980 +0,425 mg/m³, contra um limite de tolerância calculado de 1,171 mg/m³, ficando acima do que prevê o anexo 12 da norma regulamentadora nº 15 e quase 20 vezes maior do que determina a ACGIH - Conferência Americana de Higienistas Industriais Governamentais. Os testes in vitro e in vivo confirmaram a maior toxicidade e citotoxicidade dos ambientes com maior teor de sílica livre cristalina e que a redução ao nível de ação aumenta a viabilidade celular em 77%.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMaterial particuladopt_BR
dc.subjectPoeira - Efeitos adversospt_BR
dc.subjectDoenças profissionaispt_BR
dc.subjectSílica livre cristalinapt_BR
dc.subjectToxicidadept_BR
dc.subjectCerâmica - Indústriapt_BR
dc.titleAvaliação toxicológica do material particulado disperso no ar em ambientes internos de uma indústria de revestimentos cerâmicos por via úmidapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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