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dc.contributor.advisorMontedo, Oscar Rubem Klegues-
dc.contributor.authorMachado, Alan Paskieviski-
dc.contributor.otherPereira, Fabiano Raupp-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2023-10-30T23:08:35Z-
dc.date.available2023-10-30T23:08:35Z-
dc.date.created2023-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10553-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais – PPGCEM da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, como requisito à obtenção do título de Mestre em Ciência e Engenharia de Materiais.pt_BR
dc.description.abstractA produção de aço gera volumes elevados de resíduos e coprodutos diretos que, devido a custos envolvidos em processos fabris, muitas vezes são descartados ou dispostos em pátios industriais até posterior aplicação. Em alguns casos, apresentam baixo valor agregado, o que representa desperdício financeiro e energético. Um dos materiais empregados em larga escala na indústria siderúrgica é o bloco refratário de MgO-C, que se destaca pela alta refratariedade, resistência ao choque térmico e à corrosão, baixa expansão térmica e menor contaminação do material fundido. Entretanto, os materiais provenientes da quebra durante o processo produtivo do refratário e os blocos deteriorados no processo de fundição do aço geram grande quantidade de resíduo. Os cimentos de fosfato de magnésio são cerâmicas quimicamente ligadas formadas por meio de reações ácido-base. Os teores de magnésio presente nos refratários de MgO-C se tornam potenciais para estudo neste tipo de aplicação. Sendo assim, se investigou a possibilidade de utilização de resíduos de refratários de MgO-C provenientes de duas fontes distintas: 1) de quebras do processo de fabricação do refratário (amostras A), e 2) das panelas de fundição do aço após a sua deterioração (amostras B). As variáveis adotadas para formação do cimento de fosfato de magnésio foram três faixas de granulometria e três relações entre os teores de fosfato e magnésio na mistura. Todas as misturas apresentaram formação de fase k-estruvita e forte relação entre as propriedades de resistência à compressão e porosidade. Para a amostra A3-20% se obteve valor de resistência à compressão de 2,08 ± 0,35 MPa. Para as amostras B, houve maior densificação e maiores valores de resistência à compressão, tendo destaque a amostra B3-40% com valor médio de 7,51 ± 0,24 MPa, suficiente para emprego em diversas áreas da engenharia. Para as amostras B também foi possível estatisticamente controlar a variação de porosidade por meio do teor de fosfato e da granulometria por meio de um modelo quadrático, obtendo porosidade de 14% para a amostra B3-40% e de 25% para B3-20%. Para ecotoxicidade não se verificou toxicidade em termos de quantidades de raízes e de biomassa de A. cepa, para tamanho de raiz os resíduos apresentara o mesmo efeito. A taxa de mortalidade vista na Artemia sp. para análise das amostras não se replicou nos resíduos, o que sugere que o efeito não seja causado pelo resíduo de refratário.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCerâmica quimicamente ligadapt_BR
dc.subjectResíduos industriais – Reaproveitamentopt_BR
dc.subjectSistema ligante (Cerâmica)pt_BR
dc.subjectCerâmica – Resistência à compressãopt_BR
dc.subjectPorosidadept_BR
dc.subjectÁcido-basept_BR
dc.titleDesenvolvimento de cerâmicas de fosfato de magnésio quimicamente ligadas a partir de resíduo de refratário de MgO-Cpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGCEM)

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