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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorDominguini, Diogo-
dc.contributor.authorMezzari, Morgana Borges-
dc.contributor.authorMarcon, Yanca Bonetti-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2023-10-25T23:43:36Z-
dc.date.available2023-10-25T23:43:36Z-
dc.date.created2023-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10539-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Enfermagem da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, para a obtenção do título de Bacharel em Enfermagem.pt_BR
dc.description.abstractO sistema nervoso é responsável por regular, controlar e coordenar as atividades corporais e quando lesionado pode gerar diversas alterações motoras. A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é uma patologia neurodegenerativa do neurônio motor que causa atrofia muscular e não possui cura. Nesse aspecto, o papel do enfermeiro é fundamental, pois o profissional pode desenvolver métodos e estratégias de cuidado através do processo de enfermagem, planejando a assistência e contribuindo para a promoção da qualidade de vida do indivíduo reduzindo os danos neurocognitivos e neuromusculares. Acredita-se que as lesões mitocondriais são observadas em diversos tecidos de indivíduos com ELA, mostrando a associação presente entre danos e anormalidades mitocondriais em do indivíduos com a doença. O objetivo foi identificar as alterações celulares a fim de caracterizar e avaliar os marcadores de biogênese e dano mitocondrial em linfócitos isolados e o processo inflamatório envolvido, para fim de buscar alternativas que reduzam a fadiga neuromuscular e promova uma maior qualidade de vida. Participaram dessa pesquisa 10 indivíduos com ELA e 10 indivíduos controles pareados por sexo e idade. Inicialmente os indivíduos da pesquisa foram submetidos a uma entrevista e a um questionário relacionado à fadiga muscular, o MFIS. Após a coleta de dados, realizou-se a coleta de sangue venoso e as amostras coletadas foram encaminhadas para análise. Com o processamento dos dados e amostras, foi possível identificar que os portadores de ELA possuem maior vulnerabilidade social, visto que maior parte do grupo não possui vínculo empregatício e a escolaridade se concentra em ensino médio completo, enquanto o grupo controle conta com a maioria dos participantes tendo vínculo empregatício e escolaridade a nível superior. A partir das amostras biológicas, identificou-se aumentos níveis de citocinas pró-inflamatórias no grupo ELA, apontando um possível processo inflamatório, quando comparados ao grupo controle. Além dos indivíduos portadores de ELA apresentarem maior produção de ERO, peroxidação lipídica e aumento do dano proteico, caracterizando a presença de dano oxidativo nos isolados de linfócitos. Esta produção de ERO juntamente do processo inflamatório corrobora com o desequilíbrio mitocondrial, indicando a possibilidade de estar relacionado ao mecanismo de biogênese, de modo que afete toda sua dinâmica mitocondrial. Conclui-se, portanto, que a esclerose lateral amiotrófica leva a sintomas como a fadiga muscular, além de alterações na biogênese mitocondrial, vedando níveis de TFAM e PGC-α, e isso tudo pode estar envolvido com o processo inflamatório.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEsclerose Lateral Amiotróficapt_BR
dc.subjectMitocôndriaspt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectSistema nervoso - Degeneraçãopt_BR
dc.subjectFadiga muscularpt_BR
dc.titleAvalição dos marcadores de biogênese mitocondrial em linfócitos isolados em indivíduos com esclerose lateral amiotróficapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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