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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTomasi, Cristiane Damiani-
dc.contributor.authorViegas Júnior, Joel-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2023-10-25T23:04:33Z-
dc.date.available2023-10-25T23:04:33Z-
dc.date.created2023-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10536-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Enfermagem da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, para a obtenção do título de Bacharel em Enfermagem.pt_BR
dc.description.abstractO crescimento da população idosa é tido como uma das mais relevantes transições demográficas, o qual acontece de modo rápido e abrupto, sobretudo nos países em desenvolvimento. O aumento da proporção de idosos na população brasileira suscita a discussão acerca da necessidade de instrumentos e modelos teóricos que auxiliem na prática em relação à saúde do idoso e que façam compreender a sua amplitude e complexidade. Na velhice, o sujeito se depara com diversas questões que, juntas, singularizam o seu processo de envelhecimento, como o processo de incapacitações para algumas coisas, mas também vantagens de outras. Portanto, a experiência da velhice é subjetiva e, em certo sentido, singular. A proposição da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH), visa qualificar a saúde da população masculina na perspectiva de linhas de cuidado que resguardem a integralidade da atenção. Vários estudos comparativos, entre homens e mulheres, têm comprovado o fato de que os homens são mais vulneráveis às doenças, sobretudo às enfermidades graves e crônicas. O objetivo geral foi descrever e caracterizar os registros de violência interpessoal em homens idosos no Brasil, no ano de 2019. A metodologia deste presente estudo se encontra com uma abordagem quantitativa do tipo transversal ressaltando a distribuição dos tipos de violência em idosos, se há violência de repetição, os meios de agressão da violência em idosos, os tipos de agressores, os quais muitas vezes estão muito mais perto do que imaginamos, vivendo até no mesmo lar e da relação entre vítima e agressor na violência em idosos, desta forma utilizou-se o banco de dados de violências, fornecido pela DATASUS. Tendo como resultado e conclusão um registro de violência total de 405.497, com esse estudo referente aos dados obtidos podemos perceber que a maioria dos agressores são as pessoas que convivem mais perto do idoso, portanto é de grande preocupação que ainda no século atual o ato de violência contra idosos seja muito alto, tanto quanto os sexos masculinos quanto femininos sofrem agressão, porém de diferentes tipos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectViolência interpessoalpt_BR
dc.subjectViolência contra idosospt_BR
dc.titleCaracterização dos casos de violência interpessoal em homens idosos no Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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