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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLadwig, Nilzo Ivo-
dc.contributor.authorOliveira, Alessandra Jaine Moraes de-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2023-10-18T22:38:24Z-
dc.date.available2023-10-18T22:38:24Z-
dc.date.created2021-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10484-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Ciências Ambientais.pt_BR
dc.description.abstractAs pesquisas de cobertura e uso da terra atreladas a utilização do sensoriamento remoto são instrumentos importantes para auxílio do planejamento e da gestão territorial em especial para representação da dinâmica da paisagem. Este estudo buscou compreender e quantificar as transformações ocorridas na paisagem da Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga (BHRU), em três datas (1986, 2005, 2020). Foram definidas oito classes: Agricultura, Dunas, Extração Mineral, Massa da Água, Mancha Urbana, Pastagem e Vegetação Rasteira, Sombra e Vegetação Arbórea e Arbustiva. Para classificação foram empregados softwares de processamento digital de imagens, utilizando o método de regiões. Primeiramente realizou-se a segmentação dos pixels das imagens e posteriormente a classificação pelo algoritmo MAXVER (máxima verossimilhança) e na etapa final foi usada imagem classificada pixel a pixel para uma reclassificação com base nos segmentos. Para compreender a influência antrópica sobre as modificações no território da bacia utilizou-se como ferramenta o índice de Transformação Antrópica (ITA). Os resultados apontaram dentro do período compreendido de 35 anos, que a classe de Agricultura foi a que apresentou maior redução de área (-118,156 km²), seguida das classes de Extração Mineral (-4,539 km²) e de Dunas (-6,585 km²), as classes de Pastagem e Vegetação Rasteira (78,080 km²), Mancha Urbana (31,013 km²) e Vegetação Arbórea e Arbustiva (23,299 km²) expandiram. O ITA calculado com base nos resultados do mapeamento de uso e cobertura da terra e os pesos antrópicos atribuídos pelo método de consulta a pesquisadores da área, teve como resultado para a bacia a classificação “Regular”. Os pesos atribuídos de forma individual para cada classe demonstraram que as classes, Mancha Urbana e Extração Mineral são classificadas como áreas “Muito Degradado” e Agricultura como “Degradado”. As análises individuais das Unidades de Gestão (UG) revelam que as UGs Rio Içara, Rio Cocal e Foz Urussanga são as mais afetadas pelos usos da terra e assim apresentam maiores pressões antrópicas, já as UGs Rio Caeté, Rio Maior, Rio Carvão e Rio Areia são as menos afetadas segundo o ITA. A metodologia utilizada é satisfatória ao atendimento do objetivo principal do trabalho quanto ao mapeamento e quantificação da cobertura e uso da terra na bacia. Espera-se que os resultados desta pesquisa possam auxiliar e nortear estudos ambientais e de planejamento e gestão territorial na BHRU.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSolo - Uso – Planejamentopt_BR
dc.subjectUrussanga, Rio, Bacia (SC)pt_BR
dc.subjectGeoprocessamentopt_BR
dc.subjectSensoriamento remotopt_BR
dc.subjectPlanejamento territorialpt_BR
dc.titleCobertura e uso da terra na bacia hidrográfica do Rio Urussanga, Santa Catarina, Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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