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dc.contributor.advisorMeller, Fernanda de Oliveira-
dc.contributor.authorFontanella, Renata Pizzolo-
dc.date.accessioned2023-09-18T14:12:21Z-
dc.date.available2023-09-18T14:12:21Z-
dc.date.created2023-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10343-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Mestrado Profissional) da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva.pt_BR
dc.description.abstractcaracterísticas demográficas, socioeconômicas, comportamentais e de saúde. Foram realizadas análises descritivas de todas as variáveis estudadas, por meio da apresentação das frequências absoluta e relativa. As prevalências de cobertura vacinal da influenza foram apresentadas bem como seus respectivos intervalos de confiança (IC95%). Análises brutas e ajustadas da associação entre vacinação e as variáveis independentes foram realizadas através de Teste Qui-quadrado de Pearson e Regressão de Poisson, respectivamente, utilizando nível de significância de 5%. Resultados: Foram estudados 820 indivíduos antes da pandemia e 863 na pesquisa que ocorreu durante a pandemia. A maioria era do sexo feminino, casado, reportou ter cor da pele branca e não tinha plano de saúde. A cobertura vacinal reduziu 18%; antes da pandemia a prevalência era 59,7% (IC95% 56,2 – 63,0) e durante a pandemia foi 49,0% (IC95% 45,7 – 52,4). Antes da pandemia de COVID-19, 95,1% dos indivíduos reportaram ter recebido a vacina contra influenza no setor público, valor muito similar ao reportado na pesquisa realizada durante a pandemia (92,0%). Após ajuste para possíveis fatores de confusão, a vacinação, antes da pandemia, permaneceu associada apenas à idade, ou seja, idosos (60 anos ou mais) tiveram maior probabilidade de ter recebido a vacinação contra influenza quando comparados aos jovens (18 a 29 anos) (RP: 1,82; IC95% 1,45; 2,30). Durante a pandemia, permaneceram associadas à vacinação as seguintes variáveis: idade, plano de saúde e número de morbidades. Indivíduos idosos (60 anos ou mais) (RP: 1,81; IC95% 1,43; 2,29), que tinham plano de saúde (RP: 1,17; IC95% 1,02;1,38) e que apresentavam 3 ou mais doenças crônicas (RP: 1,36; IC95%1,08;1,71) foram os que apresentaram maiores prevalências de vacinação quando comparados aos jovens (18 a 29 anos), que não tinham plano de saúde e não tinham doença crônica. Conclusão: Observa-se uma queda na cobertura vacinal contra influenza durante a pandemia de COVID-19. Os achados reforçam a necessidade de desenvolver estratégias de saúde pública como forma de aumentar a prevalência de vacinação contra a influenza, especialmente nos grupos de maior risco, a fim de reduzir as complicações e óbitos associados à infecção pelo vírus.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectVacinas contra Influenza – Criciúma (SC)pt_BR
dc.subjectCobertura vacinal – Criciúma (SC)pt_BR
dc.subjectProgramas de imunizaçãopt_BR
dc.subjectCOVID-19, Pandemia de, 2020-pt_BR
dc.titleCobertura da vacina da influenza antes e durante a pandemia de COVID-19 em Criciúma, Santa Catarina: estudos de base populacionalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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