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dc.contributor.advisorCarlos Alberto de Carvalho-
dc.contributor.authorAna Carla Custódio da Rocha-
dc.contributor.authorCaio Nunes-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2023-09-05T18:37:08Z-
dc.date.available2023-09-05T18:37:08Z-
dc.date.created2023-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10305-
dc.descriptionArtigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução e Objetivos: As doenças hipertensivas da gravidez estão entre as principais causas de mortalidade e morbidade materna e fetal, e são classificadas como: Pré-eclampsia, eclampsia e Síndrome HELLP. O presente estudo pretende avaliar o perfil epidemiológico de gestantes com distúrbios hipertensivos atendidas em Unidades Básica de Saúde de Criciúma/ SC Desenho do estudo: Estudo observacional descritivo. População: Gestantes com mais de 18 anos e com síndromes hipertensivas. Método: Os dados foram coletados de prontuários em Unidades Básicas de Saúde, localizadas na cidade de Criciúma/SC, no segundo semestre de 2022. Os principais dados coletados foram: idade da gestante, paridade, se houveram complicações em gestações anteriores e quais foram, presença de comorbidades durante a gestação e previamente. Resultado: A maioria das gestantes apresentaram idade entre 21-25 anos (34,1%), de raça branca (75,6%), tendo o IMC materno pré-gestacional superior a 25 kg/m2 e mantendo-se ou até mesmo tendo elevação do mesmo (87,8%). Com relação ao tipo gestação, 95,1% foram gestações únicas e 73,2% eram multigestas. A idade gestacional de diagnóstico de hipertensão mais prevalente foi superior a 36 semanas (43,9%). Com relação às condições clínicas 34,1% apresentaram histórico de complicações obstétricas, sendo a pré-eclâmpsia com 26,8% a principal relatada. Sobre a gestação atual, 97,6% apresentavam pré-eclâmpsia e 2,4% eclampsia. 97,6% realizaram mais de três consultas durante o pré-natal antes do diagnóstico. Em relação à presença de doenças crônicas, 31,7% gestantes possuíam alguma no momento do diagnóstico, sendo entre elas HAS com 29,3% e DM 9,8%. Com relação a infecção bacteriana durante a gestação, 22% apresentaram infecção antes do diagnóstico de DHEG (doenças hipertensivas específicas da gestação). Conclusão: As DHEG são complicações comuns na gravidez, variando em gravidade e podendo aumentar o risco de mortalidade fetal e materna. A falta de compreensão da fisiologia dificulta a previsão dessas doenças. Neste estudo, investigamos a possibilidade de identificar indícios de hipertensão gestacional para intervir e reduzir os riscos para a mãe e o feto. As variáveis analisadas revelaram associação entre idade, raça, IMC, paridade, idade gestacional, histórico obstétrico, pré-eclâmpsia anterior, consultas pré-natais, doenças crônicas (especialmente HAS e DM), tipo de gestação e infecção bacteriana antes do diagnóstico e o desenvolvimento das DHEG. É importante realizar mais estudos sobre os fatores desencadeantes dessas doenças, considerando as limitações da fonte de dados secundária usada neste estudo, que são prontuários preenchidos por profissionais de saúde das unidades básicas, não pelos pesquisadores.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHipertensão gestacionalpt_BR
dc.subjectPré-eclâmpsiapt_BR
dc.subjectEclampsiapt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico dos distúrbios hipertensivos gestacionais em um município do extremo sul catarinensept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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