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http://repositorio.unesc.net/handle/1/10293
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Locatelli, Matheus Curcio | - |
dc.contributor.author | Silva, Giovane Souza da | - |
dc.contributor.author | Oliveira, Mauricio Carvalho de | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-09-04T23:39:07Z | - |
dc.date.available | 2023-09-04T23:39:07Z | - |
dc.date.created | 2023-07 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/10293 | - |
dc.description | Artigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina. | pt_BR |
dc.description.abstract | Objetivos: Avaliar a prevalência de sintomas depressivos entre diferentes grupos de trabalho em policiais militares do Sul de Santa Catarina. Métodos: Foram avaliados 199 policiais militares, através da Escala de Classificação de Hamilton para Depressão (HAM-D) para a coleta de dados referentes aos sintomas depressivos entre os diferentes grupos de policiais militares do 9° BPM localizado na cidade de Criciúma do Estado de Santa Catarina. Além disso, foram coletados também dados sociodemográficos dos indivíduos avaliados. Os dados foram analisados usando o SPSS versao 21.0. Resultados: Em 25,1% da amostra foram identificados sintomas depressivos. Os policiais classificados com depressão leve, 52,1% possuíam tempo de serviço inferior a 10 anos, 38,9% eram inativos fisicamente e 62,5% realizavam uso de álcool. Houve correlação significativa entre o tabagismo e os sintomas depressivos (p < 0,01). Não houve diferença considerável entre os gêneros para os sintomas depressivos. 57,1% do grupo “Canil ou Cavalaria” apresentou depressão leve, enquanto no grupamento de “Pelotão de patrulhamento tático” nenhum indivíduo apresentou depressão. 79,2% do efetivo que se considerou ansioso e em 18,8% dos militares diagnosticados com ansiedade foram classificados com depressão leve. Conclusão: A prevalência de sintomas depressivos na força policial militar do presente estudo, assim como seus fatores associados, levanta a importância do tema. Muitos departamentos de polícia não têm programas para identificar e tratar a depressão, o que pode implicar no atraso diagnóstico e dificuldades para os policiais que eventualmente procurem ajuda. O estigma em torno da saúde mental na força policial também contribui para a problemática. Salienta-se no estudo a necessidade de programas de intervenção precoce no intuito de preservar a saúde mental dos policiais, contribuindo dessa maneira na prestação de serviços mais qualificados à população. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Transtorno depressivo | pt_BR |
dc.subject | Psiquiatria militar | pt_BR |
dc.subject | Medicina do trabalho | pt_BR |
dc.subject | Psiquiatria | pt_BR |
dc.subject | Polícia | pt_BR |
dc.title | Avaliação da prevalência de sintomas depressivos entre diferentes grupos de trabalho em policiais militares do sul de Santa Catarina | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (MED) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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