Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unesc.net/handle/1/10264
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRosa, Maria Inês da-
dc.contributor.authorSantos, Ana Luiza Meller dos-
dc.contributor.authorUggioni, Náiade Michels-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2023-08-22T22:07:42Z-
dc.date.available2023-08-22T22:07:42Z-
dc.date.created2023-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10264-
dc.descriptionArtigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina.pt_BR
dc.description.abstractO câncer cervical é o terceiro câncer ginecológico com diagnóstico mais comum no mundo. Sua origem é relatada através de lesões intraepiteliais causadas pelos tipos de Papiloma Vírus Humano (HPV) de alto risco, que são detectados em 99,7% dos casos. O diagnóstico precoce é essencial para evitar o desenvolvimento do câncer a partir dessas lesões. Métodos moleculares são mais específicos e apresentam a possibilidade de serem efetuados através de uma amostra auto coletada pela paciente em seu próprio domicílio, dessa forma, sendo uma forma de contribuir com o aumento da cobertura de rastreamento para essa patologia. O objetivo desta pesquisa foi mapear a literatura médico-científica sobre os protocolos existentes para condução da autocoleta para o teste de HPV no rastreamento do câncer cervical. Foi desenvolvida uma estratégia de busca a fim de encontrar estudos publicados e outros documentos considerados relevantes no tema, para descrever suas principais características. Ainda foram identificados dados sobre a aceitação das pacientes ao realizar a autocoleta, os diferentes custos entre os testes utilizados e a acurácia da autocoleta em comparação ao teste padrão ouro. Foram encontrados 876 estudos, excluídas as duplicatas, restando 803 estudos para triagem. Por fim, 33 estudos foram incluídos nesta revisão. No total, os 10 estudos que foram incluídos nos estudos clínicos randomizados apresentaram 46.751 pacientes, enquanto em 23 estudos transversais somou-se 142.795 pacientes. Os principais desfechos avaliados nos estudos foram: aceitação da autocoleta, custo e a eficácia do método. Em relação à aceitação, na maioria dos estudos relatou-se preferência à autocoleta. As análises de sensibilidade de vários estudos também mostraram que o baixo custo dos kits de auto amostragem em geral aumentaram a relação custo-eficácia. O estudo concluiu que o uso do teste de HPV em amostras auto coletadas mostra-se como uma estratégia viável para o acompanhamento de mulheres com HPV.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPapillomavirus humanopt_BR
dc.subjectHPVpt_BR
dc.subjectNeoplasias do colo do úteropt_BR
dc.subjectAutocoletapt_BR
dc.titleAutocoleta para o teste de HPV no rastreamento do câncer cervical: uma revisão de escopopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (MED)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Restrição de acesso.pdfTCC3,29 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.