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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorÁvila, Ricardo Andrez Machado de-
dc.contributor.authorCardoso, Mariana de Melo-
dc.contributor.otherRigo, Flávia Karine-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2023-06-19T19:23:33Z-
dc.date.available2023-06-19T19:23:33Z-
dc.date.created2021-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10141-
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde.pt_BR
dc.description.abstractNanopartículas (NPs) são estruturas com tamanho submicrométrico, que em razão de seu tamanho, interagem com diferentes funções celulares. Partículas sintetizadas em nanoescala apresentam propriedades biológicas, químicas, mecânicas, magnéticas, com impactos signficativos no diagnóstico e na terapia para o tratamento de diferentes doenças humanas. Estes materiais possuem um grande potencial para serem utilizados na área biomédica, podendo ser empregados no desenvolvimento de diferentes biocarreadores de fármacos, graças à sua capacidade de atravessar múltiplas barreiras biológicas e liberar uma carga terapêutica na faixa de dosagem ideal. NPs poliméricas obtidas por polimerização de tiol-eno têm recebido atenção de muitos pesquisadores devido à sua versatilidade na composição e estrutura e às suas inúmeras vantagens, entre elas, a possibilidade de ser biocompativeis e biodegradáveis. No entanto, a aplicabilidade de novos nanomateriais na área da sáude requer estudos rigorosos a respeito da toxicidade e biodistribuição destas NPs. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a biocompatibilidade de NPs de politioéter-éster (PTEe) e de NPs magnéticas revestidas de politioéter-éster (PTEe-MNPs) obtidas por polimerização de tiol-eno. Para tal, após a caracterização das NPs, doses de 20mg/kg foram injetadas por via intraperitoneal em camundongos Swiss e os parâmetros comportamentais e bioquímicos foram investigados em cinco órgãos diferentes. 24 horas após a administração, foram realizados os testes de von Frey, acetona, teste de retirada da cauda, teste de campo aberto e rotarod. Após a avaliação dos parâmetros comportamentais, foram avaliados o conteúdo de dopamina em diferentes regiões do cérebro e os parâmetros de estresse oxidativo (DCFH, nitrito, carbonil, sulfidrila, SOD e GSH). As NPs apresentaram tamanho na faixa de 120 nm, morfologia esférica e carga superficial negativa. Nenhuma das NPs apresentou alterações comportamentais significativas. Em nenhum dos tecidos avaliados foi observado o desenvolvimento de um quadro de estresse oxidativo, pelo contrário, em alguns tecidos as NPs apresentaram um comportamento potencialmente antioxidante. Foi observada uma redução significativa nos níveis de dopamina no tecido estriado, porém são necessários mais estudos para confirmar uma possível toxicidade. Coletivamente, nossos resultados sugerem que ambas as NPs não induzem toxicidade aguda aos diferentes órgãos avaliados, indicando que elas podem ser consideradas biocompativeis e potencias carreadores para serem associados a fármacos e utilizados na área biomédica.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectNanopartículas poliméricas - Aplicações biomédicaspt_BR
dc.subjectNanopartículas magnéticas - Aplicações biomédicaspt_BR
dc.subjectBiocarreadorespt_BR
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.subjectDopaminapt_BR
dc.titleAvaliação da biocompatibilidade de nanopartículas poliméricas para aplicação na área biomédicapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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