Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unesc.net/handle/1/10135
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPizzol, Felipe Dal-
dc.contributor.authorAlves, Luana Cucker-
dc.contributor.otherMichels, Monique-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2023-06-19T19:21:04Z-
dc.date.available2023-06-19T19:21:04Z-
dc.date.created2022-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10135-
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde.pt_BR
dc.description.abstractA sepse é definida como uma resposta inflamatória sistêmica que ocorre devido a uma disfunção do sistema imune na tentativa de controlar uma infecção local. Em subconjunto com a sepse tem-se o choque septico, disfunção orgânica que apresenta anormalidades circulatórias, celulares e metabólicas. Devido à fisiopatologia complexa da sepse, ainda não foi possível encontrar um biomarcador bem definido para predizer a gravidade da doença. Entretanto a neopterina tem se mostrado promissora para esta busca. A neopterina (NP) é um subproduto da via de síntese de novo da 5,6,7,8- tetrahidrobiopterina (BH4) e é produzida principalmente por células do sistema imune, como monócitos e macrófagos, ativados pela Guanosina Trifosfato (GTP), tendo como fator estimulante mais importante, as citocinas inflamatórias. Sendo assim, concentrações aumentadas de neopterina são observadas em doenças onde há atividade intensa de monócitos e macrófagos. O aumento das concentrações de neopterina nos fluidos biológicos está associado positivamente com patologias ligadas a processos inflamatórios e, por esta razão, atualmente é considerada um marcador sensível da ativação do sistema imune. O presente estudo tem como objetivo avaliar a capacidade da NP e BH4 como biomarcadores na predição da gravidade da sepse em modelo animal. Foram utilizados três grupos de animais: Sham, CLP (ligação e perfuração cecal), CLP+inibidor (QM385). Foram quantificados os níveis de citocinas inflamatórias (INF- γ , IL-1β, IL-10, IL-6) e NP e BH4 pelo método de ELISA em soro, subdividindo os grupos de animais em tempos de 24h, 48h e 72 horas após indução da sepse. Os resultados mostraram no grupo SHAM uma sobrevida de 100%, enquanto o grupo CLP apresentou uma sobrevida de 60%. Nos níveis séricos de NP o grupo CLP quando comparado ao grupo SHAM apresentou aumentos significativos nos tempos 24,48,72 horas. Na determinação dos níveis de BH4, houve aumento no grupo CLP no tempo de 72 horas quando comparado ao grupo SHAM. Entretanto, no grupo CLP+inibidor houve diminuição quando comparado ao grupo CLP.Com relação as citocinas inflamatórias os tempos de 24 horas e 72 horas demonstraram aumentos significativos quando comparados os grupos CLP ao grupo SHAM, e CLP+ inibidor ao grupo CLP. Sendo assim, correlacionando os níveis de citocinas inflamatórias com os níves de NP e BH4 os tempos de 24 horas e 72 horas podem auxiliar no prognóstico no prognóstico da sepse. Sugere-se então que a NP pode ser um bom parâmetro para investigação da sepse.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSepticemiapt_BR
dc.subjectBiomarcadorespt_BR
dc.subjectNeopterinapt_BR
dc.subjectTetrahibrobiopterina (BH4)pt_BR
dc.subjectFenilcetonúriaspt_BR
dc.titleInvestigação da neopterina e BH4 como biomarcador preditivo de gravidade em modelo animal de sepsept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGCS)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Luana Cucker Alves.pdfDissertação1,01 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.