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dc.contributor.advisorRéus, Gislaine Zilli-
dc.contributor.authorPereira, Josimar Grassi-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2023-06-19T19:20:19Z-
dc.date.available2023-06-19T19:20:19Z-
dc.date.created2022-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10133-
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde.pt_BR
dc.description.abstractO transtorno depressivo maior (TDM) é o transtorno de humor mais prevalente no mundo, afetando milhões de pessoas de diferentes culturas e classes sociais, produzindo impactos relevantes nas relações afetivas, sociais e no ambiente de trabalho. A maioria dos medicamentos disponíveis para tratar este transtorno agem na neurotransmissão das monoaminas, aumentando a sua concentração na fenda sináptica. Entretanto, muitos dos antidepressivos utilizados atualmente, demoram semanas para exibirem os seus efeitos, e alguns indivíduos não respondem ao tratamento tornando a busca por estratégias alternativas um alvo científico interessante, especialmente com enfoque na descoberta de substâncias que apresentem um efeito mais rápido e efetivo, inclusive para pacientes refratários aos tratamentos tradicionais. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do tratamento com escitalopram (antidepressivo clássico), cetamina (antagonista glutamatérgico) e probiótico Bifidobacterium infantis em ratos Wistar adultos de 61 dias pós-natais (DPN) de ambos os sexos, submetidos ao modelo animal de privação materna (PM). Após a PM, controles (não privados) e privados foram divididos nos seguintes grupos: 1) Não privado + Sal; 2) Privado + Sal; 3) Privado + Escitalopram; 4) Privado + Cetamina; e 5) Privado + Probiótico. Além disso, os mesmos grupos foram estratificados por sexo. A cetamina foi administrada na dose de 15 mg/kg por via intraperitoneal duas vezes por semana. O escitalopram foi administrado na dose de 10 mg/kg por gavagem, uma vez ao dia. O probiótico Bifidobacterium infantis foi administrado por gavagem na dose 1x1010 de unidades formadoras de colônia (UFC) diluído em 100 mL de água uma vez ao dia. Os tratamentos foram realizados durante 50 dias. Animais de ambos os sexos foram submetidos a eutanásia para remoção do córtex frontal (CF) e hipocampo, e posterior análise dos níveis do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF), do receptor tropomiosina quinase B (TrkB) e da proteína de ligação responsiva a adenosina 3,5-monofosfato cíclico (CREB). Os resultados demonstraram que houve uma resposta dependente do sexo com elevação dos níveis de TrkB no CF de fêmeas tratadas com Bifidobacterium infantis, acompanhada por uma redução nos níveis de CREB no CF das fêmeas expostas a PM e tratadas com cetamina ou Bifidobacterium infantis. Não houve alterações nos demais grupos e estruturas. Estes resultados demostraram que os possíveis efeitos antidepressivos exibidos por Bifidobacterium infantis em outros estudos podem estar relacionados com os níveis de TrkB no CF de indivíduos do sexo feminino, indicando que tratamentos exerçam algum efeito na regulação desta proteína e podem ser utilizados como alvo terapêutico para o TDM.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectProbióticos - Efeitos colateraispt_BR
dc.subjectAntidepressivos – Efeitos colateraispt_BR
dc.subjectCetamina - Efeitos colateraispt_BR
dc.subjectTranstorno depressivo maior - Tratamentopt_BR
dc.subjectPrivação maternapt_BR
dc.subjectReceptor trkBpt_BR
dc.titleTratamento com probiótico altera os níveis de creb e trkb em córtex frontal de ratas submetidas à privação maternapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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