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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorÁvila, Ricardo Andrez Machado de-
dc.contributor.authorPereira, Fernando Oriques-
dc.contributor.otherRigo, Flávia Karine-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2023-06-19T19:18:15Z-
dc.date.available2023-06-19T19:18:15Z-
dc.date.created2022-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10127-
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde.pt_BR
dc.description.abstractA dor é um fenômeno de escala global, sendo considerada como um problema de saúde mundial. A dor relacionada ao câncer é reportada por cerca de 70% dos pacientes, considerada um dos sintomas mais comuns de pessoas afetadas com o câncer, e muito destes pacientes não tem o controle adequado da dor, diminuindo a qualidade de vida e dificultando o tratamento do usuário. Em casos mais graves a dor pode ser incapacitante, impondo um grande investimento econômico dos serviços de saúde para o tratamento. Atualmente as linhas de cuidados para o tratamento da dor relacionada ao câncer, inclui o uso de opioides em associação com outros analgésicos como os antiinflamatórios não esteroides (AINEs). Quando a dor se torna refratária a estes tratamentos se faz necessária à administração intratecal de fármacos, dentre eles, a Ziconotida, um potente bloqueador de canais de cálcio regulados por voltagem (CCRV). Entretanto, estas alternativas terapêuticas possuem diversos efeitos colaterais, bem como o desenvolvimento da tolerância a opioides, o que dificulta o tratamento da dor oncológica, resultando novamente na diminuição da qualidade de vida do paciente. Deste modo, o presente trabalho teve como objetivo, avaliar o possível efeito antinociceptivo e adversos causados pela administração intravenosa da forma recombinante do peptídeo Phα1β (r-Phα1β), que atua como bloqueador de CCRV, em modelo experimental de dor relacionado ao câncer em camundongos tolerantes ou não a morfina. Para avaliar o efeito antinociceptivo foi utilizado o modelo de dor associado ao câncer, que consiste na indução do câncer de melanoma em camundongos C57BL/6, e aplicação da proteína r-Phα1β, e avaliação da atividade antinociceptiva por filamentos von Frey. Os efeitos adversos foram avaliados através do teste de rotarod e campo aberto. Como resultado, a administração da r-Phα1β em animais com alodinia mecânica induzida pelo câncer, com ou sem tolerância a morfina, foi capaz de aumentar o limiar mecânico, mostrando que a r-Phα1β possui atividade antinociceptiva. A administração prévia da r-Phα1β conseguiu recuperar a atividade antinociceptiva da morfina em animais tolerantes a este opioide. A r-Phα1β mostrou ser segura, pois não foi observado efeitos adversos relacionados a atividade motora e comportamental após a administração intravenosa. Apesar dos resultados promissores mais estudos são necessários para a compreensão dos mecanismos de ação da r-Phα1β.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDor do câncerpt_BR
dc.subjectDor do câncer - Tratamentopt_BR
dc.subjectAnalgesiapt_BR
dc.subjectMorfinapt_BR
dc.titleAvaliação da atividade antinociceptiva e dos efeitos adversos induzidos pela forma recombinante da proteína phα1β em um modelo de dor associado ao câncerpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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