DSpace Communidade:http://repositorio.unesc.net/handle/1/7042024-03-25T23:41:38Z2024-03-25T23:41:38ZLivro didático e ensino de história: o holocausto em perspectivaSilvano, Vitória Accordihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/107132024-03-14T23:09:42ZTítulo: Livro didático e ensino de história: o holocausto em perspectiva
Autor(es): Silvano, Vitória Accordi
Resumo: Os livros didáticos desempenham um importante papel no processo educacional brasileiro e por conta disso são os objetos deste estudo. O objetivo do artigo é problematizar as abordagens sobre o Holocausto em dois livros didáticos aprovados em 2020 pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) destinados aos anos finais do Ensino Fundamental das escolas públicas brasileiras. Os principais referenciais teóricos adotados são autores da área como Ezequiel Theodoro da Silva e Circe Bittencourt. As fontes de pesquisa serão os livros didáticos aprovados pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD): “História - Sociedade & Cidadania” de Alfredo Boulos Júnior, publicado pela editora FTD, e “História - Teláris” de Cláudio Vicentino e José Bruno Vicentino, publicado pela editora Ática. A análise dos livros será pautada, metodologicamente, pela
seleção e abordagens de conteúdos relativos o Holocausto à luz de critérios, propostos por Circe Bittencourt. De maneira geral, observa-se que tópicos importantes, como os campos de concentração, quando abordados, são tratados de maneira superficial e que não dão conta da complexidade necessária.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Licenciatura no curso de História da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.O que pode um corpo transgênero? Um viés epistemológico a partir da vivencia de homens trans e transmasculinos no espaço educacionalRicken, Samael Halano da Rosahttp://repositorio.unesc.net/handle/1/107122024-03-14T23:09:28ZTítulo: O que pode um corpo transgênero? Um viés epistemológico a partir da vivencia de homens trans e transmasculinos no espaço educacional
Autor(es): Ricken, Samael Halano da Rosa
Resumo: O presente artigo abordará a escrevivência transmasculina, dialogando com outras narrativas de vidas existentes na pluralidade das corporalidades de homens trans e transmasculinos. A partir de obras, livros, poesia e relatos de artivistas transmasculinos, analisamos o desmantelar da visão cisheteronormativa eurocentrada sob nossas corporalidades e identidades de gênero. Buscamos também a partir da representação de corpos transmasculinos compreender e identificar o foco central da transfobia institucional, que mesmo existindo algumas ações políticas (resultantes da luta do movimento LGBTQIAP+) referentes as tratativas dos direitos e acesso a educação nos espaços institucionais de ensino, vivenciamos processo de exclusão e estigmatização nesses lugares. Aprofundamos a escrevivência e tencionamos junto as representações e perspectivas epistemológicas de homens trans e transmasculinos.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Licenciatura no curso de História da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.O papel da carta de princípios de 1961 e dos CTG´s na construção do gaúcho em Santa CatarinaGonçalves, Nathã Mendeshttp://repositorio.unesc.net/handle/1/107112024-03-14T23:08:33ZTítulo: O papel da carta de princípios de 1961 e dos CTG´s na construção do gaúcho em Santa Catarina
Autor(es): Gonçalves, Nathã Mendes
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Licenciatura no curso de História da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.Por uma (des)educação patrimonial em Urussanga: o projeto “Conhecer para Pertencer”Corrêa, Nataliahttp://repositorio.unesc.net/handle/1/107102024-03-14T23:09:58ZTítulo: Por uma (des)educação patrimonial em Urussanga: o projeto “Conhecer para Pertencer”
Autor(es): Corrêa, Natalia
Resumo: No ano de 2022, o município de Urussanga lançou o projeto “Conhecer para Pertencer”, por meio da Lei n° 3.044, de 27 de junho, o qual promove a chamada “educação patrimonial” para os alunos da rede municipal de ensino, com o objetivo de incentivar a conscientização do patrimônio histórico-cultural da cidade. O objetivo deste trabalho é problematizar essa lei, a fim de compreender a construção de uma identidade étnica para a
cidade por meio do patrimônio cultural. Nas discussões teóricas sobre identidade, utilizamos as contribuições de Stuart Hall, Kathryn Woodward e Zygmunt Bauman. Ainda, nos apoiamos em Maurice Halbwachs, Michael Pollak, Jan e Aleida Assman para abordar as reflexões sobre memória, e, por fim, para um melhor entendimento do conceito de educação patrimonial, usamos Átila Tolentino e Janice Gonçalves. A metodologia utilizada compreende a leitura do projeto “Conhecer para Pertencer” e sua problematização à luz das referências teóricas adotadas. De forma geral, percebemos a importância de um projeto como esse no campo do patrimônio em uma cidade como Urussanga. Fica evidente que a ideia de patrimônio é sempre algo que está no passado, aparecendo de forma idealizada, e que, ao selecionar as memórias dos imigrantes e seu patrimônio, alguns passados foram apagados. Há muita dificuldade em perceber o patrimônio cultural na Urussanga contemporânea, que, ao contrário do que reforça o projeto, é diversa.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Licenciatura no curso de História da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.