DSpace Coleção:http://repositorio.unesc.net/handle/1/61702024-03-29T15:52:49Z2024-03-29T15:52:49ZAnálise dos achados em ecocardiograma transtorácico pós síndrome coronariana aguda com supradesnivelamento de STFurlanetto, Letícia RoqueGoelzer, Valentina Luisa Mullerhttp://repositorio.unesc.net/handle/1/103112023-09-05T23:49:40ZTítulo: Análise dos achados em ecocardiograma transtorácico pós síndrome coronariana aguda com supradesnivelamento de ST
Autor(es): Furlanetto, Letícia Roque; Goelzer, Valentina Luisa Muller
Resumo: Fundamentos: A síndrome coronariana aguda com supradesnivelamento de ST é definida como uma obstrução completa de um dos ramos principais das coronárias com maior perda de tecido cardíaco.
Objetivos: Identificar os achados mais frequentes em ecocardiogramas transtorácicos pós síndrome coronariana aguda com supradesnivelamento de ST.
Método: Foi feita uma coleta de dados em 62 prontuários para avaliação dos achados em ecocardiogramas transtorácicos, visando fração de ejeção, volume atrial esquerdo e diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo em um hospital do extremo sul catarinense no período de janeiro a junho de 2021. Os dados foram analisados no programa SPSS versão 21.0.
Resultado: Obteve-se uma amostra de 62 pacientes, na qual mostrou que desses, 82,3% eram do sexo masculino e 82,3% tinham comorbidades associadas, sendo a mais prevalente a hipertensão arterial sistêmica com 75,9%. Em relação aos índices ecocardiográficos, a alteração mais prevalente foi na fração de ejeção com 62,9% de diminuição, assim como, dentre as possíveis mudanças cardíacas estruturais, teve prevalência as regurgitações valvares com 58,1% e disfunção contrátil ventricular e sobrecarga atrial/ventricular com 56,5%. Quanto as patologias concomitantes ao infarto agudo do miocárdio, a maior parte dos pacientes não as apresentaram.
Conclusão: Na análise dos achados ecocardiográficos em pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST no prsente estudo, a fração de ejeção, disfunção contrátil ventricular e sobrecarga atrial/ventricular foram os índices e alterações, mais frequentes encontradas.
Descrição: Artigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina.Associação entre à polifarmácia e o risco de queda em idosos em instituições de longa permanência para idososBorges, Leticia PiucoMachado, Rafaela Brunahttp://repositorio.unesc.net/handle/1/103102023-09-05T23:45:58ZTítulo: Associação entre à polifarmácia e o risco de queda em idosos em instituições de longa permanência para idosos
Autor(es): Borges, Leticia Piuco; Machado, Rafaela Bruna
Resumo: Objetivo: Avaliar a associação entre queda e polifarmácia em moradores de 17 instituição de longa permanência para idosos. A polifarmácia refere-se ao uso de 18 ≥ 5 medicamentos. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal realizado 19 em 46 idosos, residentes de instituições de longa permanência para idosos. Esta 20 pesquisa teve uma abordagem quantitativa, com coleta de dados primários e 21 secundários e análise das variáveis sobre as comorbidades, a história prévia de 22 queda, o uso de medicações e os dados epidemiológicos dos voluntários do 23 presente estudo. Além disso, foi aplicado o teste Timed Up and Go, que avalia o 24 risco de queda nos idosos. Os dados foram analisados com o auxílio do software 25 IBM Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 21.0. 26 Resultados: No presente estudo, encontrou-se uma prevalência no sexo 27 feminino (55,6%) e uma média de idade de 75,29 ± 7,41 anos. A partir da 28 aplicação do teste Timed Up and Go (TUG), dos 39 participantes com 29 polifarmácia, 14 levaram de 10 a 19 segundos para realizar o teste TUG, 30 enquanto 9 participantes demoraram de 20 a 29 segundos no percurso. E os 16 31 participantes restantes dessa amostra com polifarmácia concluíram o teste em ≥ 32 30 segundos, o que indica sujeitos com risco elevado de queda (p = 0,339). 33 Conclusão: Concluiu-se que o uso ≥ 5 medicamentos, apesar da alta 34 prevalência nos idosos estudados, não foi significativo para a queda.
Descrição: Artigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina.Pneumonia associada à ventilação mecânica em unidade de terapia intensiva adulto do sul catarinenseBorges, Heloísa FernandesFreitas, Maria Luísa Scarduellihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/103092023-09-05T23:39:59ZTítulo: Pneumonia associada à ventilação mecânica em unidade de terapia intensiva adulto do sul catarinense
Autor(es): Borges, Heloísa Fernandes; Freitas, Maria Luísa Scarduelli
Resumo: OBJETIVO: Identificar o perfil epidemiológico e clínico de pacientes internados que desenvolveram pneumonia associada à ventilação mecânica em uma unidade de terapia intensiva adulto. MÉTODOS: Foram avaliados 47 prontuários de pacientes internados em uma unidade de
terapia intensiva adulto, no mês de agosto de 2021 à julho de 2022, que desenvolveram pneumonia associada à ventilação mecânica. Foram coletadas variáveis clínicas e epidemiológicas, relacionadas às características da secreção traqueal e comorbidades do paciente. Os dados coletados foram analisados com auxílio do software SPSS versão 21.0. As variáveis quantitativas foram expressas por meio de mediana e amplitude interquartil (com correção de Tukey) quando não apresenta distribuição Normal e por média e desvio padrão
quando segue esse tipo de distribuição. As variáveis qualitativas foram expressas por meio de frequência e porcentagem. Os testes estatísticos foram realizados com um nível de significância α = 0,05.
RESULTADO: Foram estudados 47 pacientes. A média de idade foi de 56,47%, houve predomínio do sexo masculino com 63,8%, e cerca de 72,3% dos pacientes apresentavam algum tipo de comorbidade. Em relação ao tempo de internação hospitalar e em UTI, a média foi de 26 dias e 19 dias, respectivamente. Os pacientes, em média, permaneciam 20 dias com a VMI. No que se refere ao motivo da ida à UTI, o mais prevalente foi pós-operatório com 29,8% dos pacientes. A cultura foi positiva em 37 pacientes, e os patógenos mais prevalentes encontrados foram Klebsiella pneumoniae , com 62,2% e Staphylococcus coagulase negativo,
com 24,3%.
CONCLUSÃO: Observou-se maior prevalência de PAV no sexo masculino, em pacientes com idade superior a 50 anos, que apresentavam pelo menos uma comorbidade. O tempo médio de internação em UTI foi de 26 dias, bem como o uso de VMI, que obteve uma média de 20 dias. Os agentes mais prevalentes foram Klebsiella pneumoniae e Staphylococcus coagulose negativa, responsáveis por 70,3% e 62,2% dos casos de PAV, respectivamente.
Descrição: Artigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina.Prevalência do uso de telas na primeira infânciaBianchini, Bruna MeloBorges, Ketlyn da Luzhttp://repositorio.unesc.net/handle/1/103082023-09-05T23:27:58ZTítulo: Prevalência do uso de telas na primeira infância
Autor(es): Bianchini, Bruna Melo; Borges, Ketlyn da Luz
Resumo: Objetivo: A exposição excessiva às telas durante a primeira infância tem sido progressivamente associada a um inadequado desenvolvimento cognitivo e psicossocial. Nesse sentido, este estudo teve como objetivo principal avaliar a prevalência do uso de telas na primeira infância nos ambulatórios de pediatria de uma universidade do extremo sul catarinense no segundo semestre de 2022. Métodos: Estudo observacional transversal, com coleta de dados primários, no local pré-determinado, e que envolveu 135 pacientes de zero a seis anos, cujos pais e/ou responsáveis responderam ao questionário elaborado e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Resultados: Do total de crianças avaliadas, encontrou-se uma prevalência de 85,92% do uso de telas. Os principais dispositivos tecnológicos utilizados foram a televisão (73,3%), seguida pelo celular (19,8%). O tempo médio diário de exposição encontrado foi de 1,07 horas. Das vinte e uma variáveis testadas, seis apresentaram associação significativa ao tempo de exposição às telas: idade, tipo de tela, frequência em escola/creche, presença de estímulo à atividade física, tela utilizada durante refeições, e presença de limite de uso de telas.
Conclusões: Observou-se um uso de telas na primeira infância altamente prevalente e precoce na população estudada. Os achados de perfil sociodemográfico, assim como as associações entre tempo de tela e fatores predisponentes ampliam a literatura brasileira, evidenciando semelhanças e diferenças com estudos prévios.
Descrição: Artigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina.