DSpace Coleção:http://repositorio.unesc.net/handle/1/1262024-03-25T22:55:03Z2024-03-25T22:55:03ZRepercussão do Programa Bolsa Família na segurança alimentar e nutricional das famílias beneficiadas de um município do Sul CatarinenseSilva, Carolina Kanarek dahttp://repositorio.unesc.net/handle/1/76682021-05-28T00:09:25ZTítulo: Repercussão do Programa Bolsa Família na segurança alimentar e nutricional das famílias beneficiadas de um município do Sul Catarinense
Autor(es): Silva, Carolina Kanarek da
Resumo: O direito humano à alimentação adequada (DHAA) é assegurado pela Constituição Federal desde 1988, graças à introdução da alimentação como um direito social. O DHAA se relaciona intimamente com a segurança alimentar e nutricional (SAN), que visa promover a todos o acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente para suprir as necessidades nutricionais dos indivíduos. O acesso à alimentação é segurado pelo DHAA por meio de programas de alimentação e nutrição, de incentivos fiscais, de redução de tributos e de programas de transferência condicionada de renda (PTCR), como o Programa Bolsa Família (PBF). Os objetivos do trabalho foram: identificar o consumo alimentar nas diferentes fases da vida, verificar o estado nutricional e avaliar a segurança alimentar e nutricional das famílias beneficiadas pelo PBF. Foram incluídos na pesquisa todos os beneficiários do PBF residentes do município de Cocal do Sul, Santa Catarina, que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, totalizando a amostra de 98 indivíduos. Em relação ao consumo alimentar das crianças de seis a 24 meses, 80% não tomaram leite do peito, 60% comeram frutas, 100% comeram comida de sal, incluindo carne, feijão e fontes de carboidrato; das crianças de dois a 10 anos, 63,6% consumiram feijão, 27,3% comeram frutas frescas/legumes/verduras, sendo que os percentuais de ultraprocessados foram inferiores a nove por cento, diferente do ocorrido com os adolescentes, que foram superiores a 20%. A média de refeições diárias das crianças e dos adolescentes foi de quatro vírgula sete, sendo o mínimo três, e o percentual de fazer as refeições assistindo TV e/ou mexendo no celular/computador foi de 55% para crianças e 72% para adolescentes. Os marcadores de consumo alimentar aplicados nos adultos mostraram que mais de um terço da amostra consumiu alimentos processados no dia anterior, 70,7% feijão, 39% frutas frescas e 31,7% verduras/legumes. Em relação à segurança alimentar, apenas uma das famílias estava sob essa condição, e 55,9% estavam em situação de insegurança alimentar grave. A alta prevalência de IA alimentar encontrada no estudo pode estar relacionada ao fato de a amostra ser composta exclusivamente de beneficiários do PBF.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção do grau de Bacharel no Curso de Nutrição da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC.Avaliação de uma unidade de alimentação e nutrição de um Centro de Atenção Psicosocial (CAPS III): um estudo de casoDomingos, Felipe Xavierhttp://repositorio.unesc.net/handle/1/1792015-08-25T02:03:46Z2012-05-28T00:00:00ZTítulo: Avaliação de uma unidade de alimentação e nutrição de um Centro de Atenção Psicosocial (CAPS III): um estudo de caso
Autor(es): Domingos, Felipe Xavier
Resumo: No CAPS III os serviços oferecidos são oficinas terapêuticas, atendimento psiquiátrico, atendimento psicológico, internação de até sete dias consecutivos e dez dias alternados, alimentação, terapia ocupacional, farmácia e equipe de enfermagem vinte e quatro horas por dia. Este estudo teve como seu objetivo geral avaliar uma unidade de alimentação e nutrição de um CAPSIII do sul do estado de Santa Catarina, e seus objetivos específicos, foram, avaliar a área física, avaliar os equipamentos disponíveis, descrever o fluxo do preparo dos alimentos, descrever o fluxo do lixo produzido, descrever o número de refeições produzidas, descrever os profissionais atuantes e propor melhorias a UAN. Para a coleta de dados foi utilizado um check-list do CFN, que foi aplicado no decorrer dos dez dias que a unidade foi avaliada. Durante o desenvolvimento deste projeto observou-se que a unidade possui grandes problemas que interferem em sua produção, de forma que os processos da unidade possuem um déficit de qualidade e também torna estes processos mais vagarosos, muitas vezes interferindo em suas rotinas. Entre estes problemas que a unidade enfrenta, podem ser citados, a falta de equipamentos básicos, fluxos cruzados, falta de um nutricionista responsável pela unidade, entre outras dificuldades. Quando falamos do número de refeições servidas pela unidade, o estudo apresenta uma tabela com o número de refeições produzidas, nos dez dias de avaliação, indica uma média de 29.9 almoços, 63.3 cafés da manha e lanches da tarde, e uma produção média diária de 93.3 refeições. Ao final do estudo foram propostas melhorias para a UAN deste CAPSIII que tiveram o objetivo de proporcionar uma melhor estruturação do serviço, assim potencializando a promoção de saúde com uma melhor qualidade das refeições servidas.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso, do curso de Nutrição da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.2012-05-28T00:00:00ZAvaliação do estado nutricional de costureiras de uma empresa de confecção de Sombrio, SCMaciel, Vanessa Schefferhttp://repositorio.unesc.net/handle/1/1772015-08-25T01:23:34Z2012-05-28T00:00:00ZTítulo: Avaliação do estado nutricional de costureiras de uma empresa de confecção de Sombrio, SC
Autor(es): Maciel, Vanessa Scheffer
Resumo: Esta pesquisa, partiu da necessidade de investigar hábitos relacionados à nutrição e atividades físicas de profissionais da costura do setor de confecção de uma empresa de Sombrio, SC. O objetivo deste estudo foi avaliar o estado nutricional, hábitos alimentares e condições socioeconômicas destas costureiras. A metodologia aplicada foi do tipo pesquisa básica, descritiva, quantitativa e transversal. Aplicou-se um questionário para verificar a freqüência alimentar e um sócio socioeconômico. Foram aferidas algumas medidas antropométricas, como peso, altura, pregas cutâneas, e circunferência da cintura das costureiras. Foram avaliadas 13 profissionais de costura, todas do sexo feminino com idade mínima de 20 anos e a máxima 55, sendo que a média de idade entre elas é de 36.2 anos (± 12.5). Em relação ao IMC, a maioria (53,8%) apresentou eutrofia, enquanto (15,4%) apresentaram sobrepeso e (30,8%) apresentaram obesidade grau I. Pela CC (53,8%) encontram-se adequados, (38,4%) apresentam com alto risco, e somente (7,69%) das profissionais costureiras encontram-se com risco moderado para desenvolver doenças crônicas não transmissíveis. Avaliando a porcentagem de gordura corporal verificou-se que cerca de (53.8%) apresentam-se com pré-obesidade e (30.8%) eutroficas e (15.4%) com obesidade. Com relação a DCNT cerca de (76.9%) responderam que não possuía nem uma doença crônica, e somente (23.1%) respondeu possuía alguma patologia crônica não transmissível. As mais citadas foram obesidade e hipercolesterolemia. A respeito do consumo alimentar obteve-se uma baixa ingestão de frutas, verduras e legumes; um alto consumo de alimentos ricos em gordura houve também uma baixa ingestão de bebidas alcoólicas, porém há um consumo excessivo de café. Leites e seus derivados alcançaram um baixo consumo. Ao término deste estudo pode-se concluir que o perfil nutricional das profissionais costureiras confirmam os dados encontrados, ou seja, se fosse levado em conta só a distribuição percentual do IMC, ter-se-ia um grupo de profissionais classificadas como eutróficas. Porém quando levados em conta o percentual de gordura e a pratica de atividade física tem-se um grupo de profissionais sedentárias com acumulo de gordura em situação de risco. Portanto o papel da nutricionista é de suma importância para a qualidade de vida das profissionais de costura, proporcionando uma alimentação mais adequada.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de bacharel no Curso de Nutrição da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.2012-05-28T00:00:00ZConhecimento sobre alimentos funcionais de clientes de um comércio de produtos naturais Criciúma-SCScheid, Vanessa Minatohttp://repositorio.unesc.net/handle/1/1762015-08-25T01:24:47Z2012-05-28T00:00:00ZTítulo: Conhecimento sobre alimentos funcionais de clientes de um comércio de produtos naturais Criciúma-SC
Autor(es): Scheid, Vanessa Minato
Resumo: Em 1980 surgiu o primeiro conceito de alimento funcional (AF) no Japão, definindo-os como alimentos que oferecem benefícios à saúde, além das propriedades nutricionais básicas. Com a expansão deste novo conceito de alimentos, vários países procuraram regulamentar os alimentos funcionais, o que ocorreu no Brasil somente em 1999 a partir da comprovação da eficácia de alguns destes alimentos. Neste momento, surge um novo mercado com a proposta de oferecer à população uma alimentação mais saudável colaborando também na prevenção de diversas doenças. O objetivo principal deste estudo foi identificar o conhecimento sobre os alimentos funcionais de clientes de um comércio de produtos naturais de Criciúma, SC. Pesquisa básica, quantitativa e transversal, foi realizada no mês outubro de 2010, com uma amostra de 100 clientes adultos de um comércio de produtos naturais de Criciúma – SC, no momento da aquisição de algum alimento funcional. A média de idade foi de 38.2 anos (±12.06), com renda média mensal de R$ 4.480,00 (± 3.167,00), sendo a renda mínima 700,00 reais e a máxima 15.000,00 reais (p-valor 0,00). As mulheres representavam 62% da amostra e 38% homens. Quanto à escolaridade, 48% possui ensino superior completo, sendo o restante foi dividido entre o ensino fundamental incompleto até o ensino superior incompleto. Quanto à moradia, 81% possui moradia própria e 19% relataram morar de aluguel, 89% das moradias é de alvenaria e 5% com residências mistas. Em se tratando do número de pessoas em casa, a média ficou em 2,7 pessoas. Partindo dos indicadores socioeconômicos para o conhecimento sobre AF, 57% dos entrevistados relataram não conhecer o conceito de AF. Quando relacionamos conhecimento dos AF e sexo, 29% das mulheres entrevistadas conheciam os AF contra apenas 14% dos homens. Em relação ao conceito de AF, dos 43% que tinham o conhecimento do que era um AF, 20% soube dar o conceito e 23% não lembrava no momento o seu conceito. A forma como adquiriram o conhecimento, 15% relatou conhecer por meio de nutricionista, 11% pela televisão, 7% por meio da internet, 1% pela profissão e 9% pela faculdade. Apenas 27% dos entrevistados faziam o consumo de AF por motivo específico, onde 13% visavam a melhora na qualidade de vida, 7% por problemas cardiovasculares, 4% por diabetes, 2% por câncer e 1% por osteoporose. Sobre ter recebido orientação para o consumo, 76% relatou não ter recebido orientação para o consumo, do restante, 19% foram orientados por nutricionistas e 5% por médicos. Dos entrevistados que foram orientados para o consumo, todos tinham conhecimento do conceito de AF, e dos que não foram orientados apenas 19% tinham o conhecimento do conceito. Sobre os benefícios dos AF para o organismo, 43% sabiam dos benefícios e destes, 12% citaram a melhora dos hábitos e flora intestinal, 5% citaram a atuação como antioxidantes, 8% diminuição do colesterol e 18% citaram dois ou mais benefícios. Conclui-se que os resultados obtidos nesta pesquisa servem como alerta para a população quanto à importância do conhecimento e divulgação dos alimentos funcionais pelo profissional nutricionista e da presença dos mesmos na dieta usual, pois através destes alimentos podemos prevenir uma série de doenças que vem crescendo devido aos maus hábitos alimentares e da crescente mudança no estido de vida da população.
Descrição: Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de bacharel no curso de Nutrição da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.2012-05-28T00:00:00Z